27 de março de 2011
Dança...
"Muitos escolhem este tipo de dança
Alguns desistem.
Outros, fadigados, param nas primeiras subidas.
Há os que avançam, entre dificuldades até alcançarem o auge de uma brilhante carreira.
O principal inimigo é a inconstância que nasce da sensação de frustração quando os frutos custam a aparecer ou não correspondem ao trabalho desenvolvido.
Estamos acostumados a rapidez e a eficiência, duas leis típicas da civilização tecnológica.
Muitas vezes os resultados não são proporcionais aos esforços, as dificuldades, são sempre iguais e ainda maiores. parece que quanto mais avançamos, a meta fica cada dia mais distante.
...quanta energia para tão pequenos resultados!...
Duas condições são indispensáveis para a bailarina, paciência e constância.
Paciência: para aceitar as próprias limitações, para aceitar o fato de com muito esforço conseguir, às vezes, pequenos resultados.
Constância: que faz praticar sempre cada vez com maior empenho, mais exigência de si mesmo, tendo como fundo musical que move, sustem a alenta esperança de atingir a meta. Dançar é uma arte; e como arte está sujeita a norma de aprendizagem como qualquer atividade humana.
Dançar " bem" exige método, ordem e disciplina.
Pensemos quantos anos são precisos, quanta energia, método e pedagogia para qualquer atividade humana, um pintor, compositor, médico, etc...
Se dançar é arte, não sonhemos alcançar um alto grau de aperfeiçoamento sem energia, ordem, método e paciência.
A arte de dançar é para corações generosos que amam, é para espíritos desenvolvidos que tem uma inclinação natural para o Belo, dada por Deus.
Não é para qualquer um... É para você que é especial!" (Fonte desconhecida)
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